Na Pecuária, existem práticas importantes para se ter um melhor resultado com o rebanho, e algumas estratégias e aplicações podem trazer muito bons resultados.
A Silagem de milho como forrageira para vacas leiteiras é uma das melhores opções, quando falamos de nutrição, e quanto melhor for a qualidade da silagem, menor será o custo da dieta.
A planta inteira do milho, conservada na forma de silagem, permite fornecer às vacas de leite, uma excelente fonte de energia e fibra.
Para se produzir uma silagem de milho de qualidade, começa pela escolha da semente de milho, que deve ser própria para ensilagem.
Outros fatores tão importantes quanto à escolha da semente, são os tratos culturais, a assistência de um agrônomo e também a colheita no momento certo.
Importante se atentar para os grãos de milho na silagem, que devem estar “machucados”, quebrados, para que possam ser digeridos e assim melhor absorvidos pelo organismo do animal. Além disso, o tamanho das partículas da planta inteira deve ter uma proporção adequada de fibra efetiva.
A utilização das peneiras Penn State é um excelente método para avaliar o tamanho das partículas durante o processo de ensilagem, evitando que estas sejam picadas muito finas ou muito grossas.
O processo de compactação e o fechamento da silagem para retirada do ar, também são cruciais, pois assim é possível reduzir perdas.
Por fim, o ideal é aguardar pelo menos quatro meses para abertura e início da utilização da silagem, pois o processo de fermentação terá agido por mais tempo, aumentando a digestibilidade da silagem.
Cuidar de cada detalhe na hora da produção da silagem de milho é, portanto, tarefa essencial para uma boa nutrição dos animais que recebem esse alimento como forrageira, o que permite a potencialização dos resultados.
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